Não sei como hei de começar esta carta. Não sei
se começo por pedir desculpas por ter desistido ou se peço desculpas por achar
que mereço melhor.
Não sei como hei de começar, mas sei bem o que tenho a desenvolver.
Quero-te dizer que não foi preciso hora ou lugar, eu simplesmente procurei um espelho, olhei-me e refleti sobre todas as vezes que me fizeste derramar lágrimas, quando tudo o que te dei foi o meu puro sentimento. Admito que me cortei em dúvidas e perguntas sem respostas. Mas ainda assim eu olhei-me; e eu tive coragem para olhar-me ao espelho e refletir; e só o espelho e as quatro paredes do meu quarto souberam o quanto custou-me, só o lençol soube limpar as minhas lágrimas e só o sono me fez esquecer a dor.
Deixo ainda, nesta carta, um pedido de desculpas pelo meu comportamento de miúda ao dizer, ingenuamente, que amor podia ser para sempre. Mas tens também um pedido de desculpas a fazer-me, por todas as vezes em que eu soube ser mulher na minha postura e por encarar os problemas sem precisar de isolar-me ou esconder-me; e por tu nunca teres dado valor a essa mulher que fui, só para ti.
Tu apareces tão perfeito e achas-te no direito de partir o que resto de um coração que só te guarda a ti dentro. Esta carta vem esclarecer uma coisa: tu não tens esse direito! Nenhum amor justifica tantas faltas de respeito. Não há tamanho possível de sentimento que justifiquem a tua indiferença e falta de atenção.
Vou sentir muitas saudades. Vou chorar, ter insónias, falta de apetite, descabelar, roer-me de vontade de te ter de volta, mas tudo há de passar. Certamente que sim… Prometo que amanhã acordo forte e firme, sem sentir mais nada por ti.
Não sei como hei de começar, mas sei bem o que tenho a desenvolver.
Quero-te dizer que não foi preciso hora ou lugar, eu simplesmente procurei um espelho, olhei-me e refleti sobre todas as vezes que me fizeste derramar lágrimas, quando tudo o que te dei foi o meu puro sentimento. Admito que me cortei em dúvidas e perguntas sem respostas. Mas ainda assim eu olhei-me; e eu tive coragem para olhar-me ao espelho e refletir; e só o espelho e as quatro paredes do meu quarto souberam o quanto custou-me, só o lençol soube limpar as minhas lágrimas e só o sono me fez esquecer a dor.
Deixo ainda, nesta carta, um pedido de desculpas pelo meu comportamento de miúda ao dizer, ingenuamente, que amor podia ser para sempre. Mas tens também um pedido de desculpas a fazer-me, por todas as vezes em que eu soube ser mulher na minha postura e por encarar os problemas sem precisar de isolar-me ou esconder-me; e por tu nunca teres dado valor a essa mulher que fui, só para ti.
Tu apareces tão perfeito e achas-te no direito de partir o que resto de um coração que só te guarda a ti dentro. Esta carta vem esclarecer uma coisa: tu não tens esse direito! Nenhum amor justifica tantas faltas de respeito. Não há tamanho possível de sentimento que justifiquem a tua indiferença e falta de atenção.
Vou sentir muitas saudades. Vou chorar, ter insónias, falta de apetite, descabelar, roer-me de vontade de te ter de volta, mas tudo há de passar. Certamente que sim… Prometo que amanhã acordo forte e firme, sem sentir mais nada por ti.
- vk.
Muito obrigada doce, gostava de te seguir de volta, mas não tens hiperligação para o fazer :)
ResponderEliminarQue sejas forte o suficiente para conseguir encarar os dias que não te pareçam tão bonitos.
ResponderEliminarSegui o blogue :)
Por mais que custe, o tempo é sempre o melhor amigo e ajuda a que, o hoje cinzento, dê lugar a um amanhã promissor e sorridente.
ResponderEliminarmuito obrigada mesmo : )
ResponderEliminarSegui-te então :)
ResponderEliminarForça :)
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